É TUDO DESGRAÇA E TREVAS?

Está escrito que "as orações de um homem justo são poderosas e eficazes". No entanto, se o apóstolo Tiago, que dirigiu essas palavras à Igreja primitiva, estava certo, por que você acha que tantos cristãos modernos sentem-se como se raramente experimentassem o poder transformador de suas orações?

Eu amo o que está acontecendo no mundo nesse momento, pessoas reconhecendo sua necessidade por conexão e relacionamento com outras pessoas. Isso não apenas nos empodera para uma vida mais gratificante e saudável, mas é muito necessário para que vivamos nossos destinos. Algo que eu espero que você considere na sua busca por comunidade é o fato de que nem todas as pessoas são a escolha certa para ter um relacionamento contigo.

Se você quer mudar o mundo, é imperativo que aprenda a submeter sua vida e prestar contas a pessoas sábias! Ao longo dos anos, tenho visto que um dos maiores obstáculos para alcançar o destino dado por Deus é o desejo de seguir o curso sozinho, sufocado por seus próprios pontos cegos e confuso sobre por que você não pode seguir em frente.

De vez em quando, no curso da história, nascem indivíduos que desafiam a razão comum e a explicação estatística. Estes são os grandes que quebram as amarras das expectativas da sua geração e que se erguem para atender a um chamado superior que parece ecoar de um lugar para além do túmulo. Há uma lição distinta e inspiradora que podemos aprender com os criadores de história - eles ficaram famosos pelo que fizeram, não pelo que não fizeram!

Recentemente, preguei uma mensagem chamada “A Responsabilidade da Realeza”. Caso você não tenha ouvido o podcast, gostaria de compartilhar algumas das minhas reflexões aqui.

Vivemos em uma cultura imediatista. Se estiver com fome, você pode passar por um drive-thru e pegar uma refeição quente em menos de cinco minutos, ou simplesmente aquecer algo no microondas por trinta segundos e pronto. Se você quiser comprar algo online, você pode, e pode até mesmo ser enviado para você durante a noite. Se você quiser uma informação, o Google está ao seu alcance. O que isso tem nos ensinado?

Meu pai morreu afogado quando eu tinha 3 anos, deixando minha mãe sem um tostão e com dois filhos pequenos para alimentar. Era o final dos anos 50 e os programas de segurança social na América davam apenas o sustento básico. Mudamos para um projeto rodeado por outras pessoas encalhadas no mesmo sistema de pobreza por vários motivos. Logo aprendi que havia uma espécie de camaradagem entre os pobres, alimentada por nossos inimigos comuns. Todos nós desprezávamos os ricos, insultávamos os grandes negócios e culpávamos o Tio Sam por nossa condição de privação, para citar apenas alguns. Éramos pessoas pequenas e sem poder; perdidos no mar da humanidade, remando forte, mas não chegando a lugar nenhum. Os ventos da adversidade financeira batiam contra nossos pequenos barcos e, como se isso não fosse ruim o suficiente, ricos navios de cruzeiro passavam por nós apressadamente, deixando-nos para trás, lidando com os efeitos da sua passagem.